O Museu da Cerâmica de Sacavém é um espaço museológico situado na cidade de Sacavém , destinado a preservar o antigo núcleo da Fabrica da Loiça de Sacavém (que celebrizou em tempos a cidade), centrado em torno do forno n.º 18.
De Sacavém de Baixo a Sacavém de Cima, um passeio matinal por ruas, becos e vielas, numa viagem pela memória através dos tempos. Casas, ruas, personagens, histórias, lugares-comuns que marcaram outras épocas e definiram uma forma muito própria de ser sacaveno: as marcas de indústrias centenárias, a arquitetura, a toponímia, os locais de culto, personagens destacadas, retratos de uma terra, dos seus naturais e das muitas gentes que ali foram arribando.
Casa Museu José Pedro . Instituída no local da residência do ceramista José da Silva Pedro um antigo trabalhador da Fabrica da Loiça de Sacavém (instituição que celebrizou, em tempos idos, a freguesia), a Casa-Museu, sita no n.º 8 da Travessa dos Combatentes da Grande Guerra (junto do núcleo histórico da cidade), destina-se a preservar o espólio cerâmico que o artista foi criando ao longo dos últimos vinte anos da sua vida, constituído sobretudo por casas e pequenas figuras de louça.
Igreja Matriz De Sacavém. (Igreja de Nossa Senhora da Purificação)
Inicialmente fundada como igreja conventual do Convento de Nossa Senhora da Conceição e dos Mártires de Sacavém, destinada a servir os ofícios religiosos às freiras clarissas que aí professavam, a sua primeira pedra foi lançada por Miguel de Moura, então governador do Reino de Portugal.
Mercearia de Santana. Dar uma nova vivência ao imóvel, preservando as suas características, condições e memórias, através da concretização de programas de actividades culturais, sociais e de solidariedade, entre eles workshops, tertúlias, visitas guiadas, e ainda divulgação de produtos e produtores da zona histórica da cidade de Sacavém.
“Isto começou com uma coisa muito simples que foi perguntarmo-nos o que é que vamos fazer com este espaço. Um espaço que se estava a degradar, sem contexto, mas com uma história que devia ter continuidade. E por isso, lembrámo-nos de bater à porta da Autarquia, que acolheu a ideia com grande entusiasmo e seriedade”, referiu António Montez, proprietário do imóvel.